Eleições prejudicam trabalhos na Assembleia
As eleições se aproximam e exigem cada vez mais a presença dos candidatos junto aos eleitores. Mas o período tem trazido prejuízos às sessões da Assembleia Legislativa. O líder do governo, Nelson Martins (PT), não admite, mas alguns parlamentares criticam a ausência dos colegas.
Nesta quarta-feira (11), foi colocada em votação a matéria que autoriza o Governo do Estado a contrair empréstimo de R$ 352 milhões junto ao BNDES para reformar o estádio Castelão. A votação foi rápida, acompanhada apenas por sete parlamentares, apesar de no painel 26 presenças estarem registradas.
O deputado Tomás Figueiredo Filho (PSDB), que estava fora do plenário na hora em que a matéria foi votada, criticou a aprovação “relâmpago” e disse que não havia quórum para a votação. O regimento da Casa exige que pelo menos 24 parlamentares estejam presentes. O parlamentar, no entanto, cobrava a presença dos colegas em plenário.
O deputado Heitor Férrer (PDT) também reclamou da rapidez da aprovação do crédito. Segundo o parlamentar, que votou a favor da matéria, não houve a discussão necessária sobre o assunto, que já causou muita polêmica.
Esforço Concentrado
O esvaziamento da Casa é uma realidade desde que o recesso do mês de julho acabou. Os parlamentares têm por obrigação fiscalizar os atos do Governo, mas como a maioria disputa a reeleição precisa se dedicar à campanha. Por isso, a Assembléia realiza o esforço concentrado. Em vez de quatro sessões por semana, são apenas duas, às terças e às quartas-feiras.
Mesmo assim, poucos aparecem para cumprir o papel de legislar. O esforço concentrado segue até dia 16 de setembro. Depois dessa data, não haverá sessão. Os deputados ficam livres da obrigação de participar das atividades legislativas durante o chamado “recesso branco”. Os trabalhos só serão retomados no dia 5 de outubro, depois das eleições.
Nesta quarta-feira (11), foi colocada em votação a matéria que autoriza o Governo do Estado a contrair empréstimo de R$ 352 milhões junto ao BNDES para reformar o estádio Castelão. A votação foi rápida, acompanhada apenas por sete parlamentares, apesar de no painel 26 presenças estarem registradas.
O deputado Tomás Figueiredo Filho (PSDB), que estava fora do plenário na hora em que a matéria foi votada, criticou a aprovação “relâmpago” e disse que não havia quórum para a votação. O regimento da Casa exige que pelo menos 24 parlamentares estejam presentes. O parlamentar, no entanto, cobrava a presença dos colegas em plenário.
O deputado Heitor Férrer (PDT) também reclamou da rapidez da aprovação do crédito. Segundo o parlamentar, que votou a favor da matéria, não houve a discussão necessária sobre o assunto, que já causou muita polêmica.
Esforço Concentrado
O esvaziamento da Casa é uma realidade desde que o recesso do mês de julho acabou. Os parlamentares têm por obrigação fiscalizar os atos do Governo, mas como a maioria disputa a reeleição precisa se dedicar à campanha. Por isso, a Assembléia realiza o esforço concentrado. Em vez de quatro sessões por semana, são apenas duas, às terças e às quartas-feiras.
Mesmo assim, poucos aparecem para cumprir o papel de legislar. O esforço concentrado segue até dia 16 de setembro. Depois dessa data, não haverá sessão. Os deputados ficam livres da obrigação de participar das atividades legislativas durante o chamado “recesso branco”. Os trabalhos só serão retomados no dia 5 de outubro, depois das eleições.
Fonte: Blog Eleições 2010 Jangadeiro - foto: Edivaldo Oliveira
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